O Caso Abril (para quem não tem blog)
Imagine você, aí na sua casa, confortável, feliz, satisfeito. Você é um sortudo, pois trabalha em casa. O ambiente foi todo preparadi se pensando no bem estar de uma única pessoa, que é você. Ali seu trabalho rende tanto que passam a te reconhecer pelo sucesso do que faz. Visitam sua casa, compram seus produtos/serviços, se interessam pela sua mobilha. Devido a seu sucesso, sua casa passa a ser ponto de referência. "Isso? Fica próximo a casa do [seu nome]". Tudo é perfeito.
Eis que não mais que de repende surge, com aquele ar de boa praça, um representante de uma grande rede de casas populares que como rede é poderosa, mas é fraca se considerar-se apenas uma de suas residencias. Esse representante te faz uma grande proposta: "mude-se para nossa casa padrão, em um condomínio popular, logo ali, na periferia. Além da casa, oferecemos cursos gratuítos sobre sucesso caseiro."
O que você decidiria? Mudaria de casa? Chutaria o traseiro do representante? Ouviria o último CD do Ozzy? N.D.A. das anteriores?
Bom, sei que isso parece absurdo, mas acredite, isso poderia ocorrer. Sorte que, por enquanto, a Editora Abril não entrou no ramo imobiliário, senão...
Não tá entendendo sobre o que estou falando? Confira os posts do Marcelo Träse, no Martelada. Ou do Cardoso, no Contraditorium. Ou quem sabe do Fábio Buchecha, no Pois Bem. Melhor ainda, leia os três e entenda bem a sacanagem que a Abril quis fazer com alguns blogueiros.
Aliás, você sabe o que é um blogueiro? Não? Quer saber? Sim?
Então assine o feed do Negão Internauta e aguarde...
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