A primeira parada foi no Iraque, que depois da guerra (na verdade ainda é durante, pois os filhos de uma... digo, os americanos ainda estão lá) se tornou um lugar de araque (hahahahaha). A situação naquele país é lastimável e me fez pensar que não podia ser pior nos tempos de Saddam. Além dos exércitos das forças de paz (que ironia) ainda existem os fanáticos. Os torcedores do Xii Sport Club (chamados de xiitas) e os torcedores do Suniti Football (Chamados de Sunitas) tem uma rivalidade maior do que a de palmeirenses e corintianos. Lá, quando acontece jogo, todos vão ao estádio em seus carros bomba. E como as mulheres não podem ir aos estádios, é esses dias ficaram conhecidos como "Dia do Marido Bovino" entre as mulheres casadas. Como estive lá bem na época em que o campeonato iraquiano estava no auge, digamos que colaborei muito para o comércio de chapéis furados.
Saindo do Iraque e indo pro Hawaii. Sabia que só 6,6% dos habitantes de lá são realmente havaianos? Lá eu tive a sorte de conhecer duas gêmeas (tipo, gemeas sempre são duas né? dã). Kaili e Hokulani Bermudas eram lindíssimas e muito hospitaleiras. Aprendi muito de geografia com elas. Já no primeiro dia, depois de um Lual ao som do desatarefado Jack Johnson, elas me levaram para conhecer o poder do triangulo das Bermudas, se é que me entendem...
Depois teve o Japão, a Austrália, a Argentina (barghhhh!!), Espanha, Russia, Itália e, finalmente, Estados Unidos. Pretendo ir contando aos poucos tudo (ou quase tudo) o que aconteceu, mas vocês sabem que minhas promessas de posts nunca dão certo. Vamos ver dessa vez.
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Ahahaha...gostei muito de vc!dei boas gargalhadas com esse post!!!chapéis furados e triângulo das bermudas foi ótimo!bjos
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